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Nevão 2010

Loriga a Suíça Portuguesa

domingo, setembro 26, 2010

Voz da Banda I


ALGUNS RECORTES DA JÁ LONGA CAMINHADA DA BANDA DE LORIGA

É no inicio da década de 1980 do Século XX, que são dados passos estruturais importantes e que
projectaram com maior segurança para o futuro a Banda de Loriga.

1 – Aprovação dos Estatutos Publicados em diário da Republica III série n.º 6 em 8 de Janeiro
de 1980;
2 – Criação dos Órgãos sociais e admissão de Sócios;
3 – Criação da Escola de Música;
4 - Aprovação do Regulamento interno da Sociedade Recreativa e Musical Loriguense;
5 – Criação do Jornal “A Voz da Banda”;

Passo a apresentar a Edição n.º 1 do JORNAL “A VOZ DA BANDA

Voz da Banda - Edição n.º 1

sábado, setembro 25, 2010

Capa da Semana - Loriganet

Se o blog Loriganet fosse um Jornal esta seria a capa da Semana


(clique na imagem para ampliar)

Vindimas...


As vindimas consistem na colheita dos cachos de uvas, destinados à produção de vinho, quando estas atingem o grau indicado de amadurecimento. Os cachos são então enviados para os lagares, onde começa a produção de diversos tipos de vinhos. Para obter uma boa qualidade de vinho é necessário escolher a data exacta em que se deve iniciar as vindimas.
As vindimas têm lugar, habitualmente, em Setembro, após uma decisão nesse sentido tomada pelos enólogos, que desde o final de Agosto anterior analisam amostragens para controlar a maturação das uvas, assim como a acidez, peso e cor. É necessário encontrar o grau de acidez indicado porque com o passar do tempo os ácidos transformam-se em açúcares, o que leva a um aumento do álcool.
Cabe aos produtores, em função da casta, determinar a relação que mais lhes convém em função do tipo de vinho que pretendem produzir. Posteriormente, deve ser feito o transporte dos cachos nas melhores condições, já que, devido ao calor próprio da época, as uvas amassadas começam a fermentar antes do tempo.
Também é possível prever a melhor altura para as vindimas através de um método popular que consiste em verificar quando murcham os pés das uvas e as peles dos bagos começam a contrair.

Outono

Entrou anteontem o Outono.
O Outono é a estação do ano que sucede ao Verão e antecede o Inverno. É caracterizado por queda na temperatura , (excepto nas regiões próximas ao equador) e pelo amarelar das folhas das árvores, que indica a passagem de estações.
O Outono do hemisfério norte é chamado de "Outono boreal", e o do hemisfério sul é chamado de "Outono austral". O "Outono boreal" tem início, no Hemisfério Norte, a 23 de Setembro e termina a 21 de Dezembro. O "Outono austral" tem início, no Hemisfério Sul, a 20 de Março e termina a 20 de Junho.




Provérbios do Outono

“Quem planta no Outono leva um ano de abono”.

“Em Outubro centeio ruivo”.

“Outubro suão negaças do Verão”.

“Quando o Outubro for ervilheiro, guarda para Março o palheiro”.

“Com a vinha em Outubro, come a cabra, engorda o boi e ganha o dono”.

“Outubro quente traz o diabo no ventre”

“Vindima em Outubro, que o S.Martinho t’o dirá”.

“Outubro sisudo recolhe tudo”.

“Outubro, Novembro e Dezembro, não busques o pão no mar, mas torna a teu celeiro e abre o teu mealheiro”.

“Quando Outubro for a Aveiro, guarda para Março o palheiro”.

Loriganet está de volta


Após duas semanas fora do ar, o blogue volta nesta Sábado (25) à sua normalidade.
Daqui a pouco estou de volta trazendo as notícias mais relevantes e postando a Edição n.º 6 do Loriganet News.

Aguardem.

Desde já obrigado...

sábado, setembro 11, 2010

Loriganet está de férias...

Queridos leitores venho por este meio vos informar que o blog Loriganet vai de férias.
O blog regressará ao activo no próximo dia 25 de Setembro.
Durante o período de férias do blog, este poderá ser actualizado em caso de extrema necessidade, no entanto poderão continuar a deixar os vossos comentários, enviando documentários, fotos, textos, etc...

Loriguense em destaque - José Manuel Moura Pinto

"O outro lado doce da vida"

Aqui documentamos a noticia saída no passado dia 10 de Setembro (ontem)
no Jornal "Hoje Macau"



De pequeno, ajudava a mãe a fazer os bolos para os quatro irmãos. Quando cresceu e quis deixar a sua Loriga natal, na zona da Serra da Estrela, em Portugal, rumo a Lisboa pensou que poderia fazer do seu passatempo de infância pela pastelaria profissão. E assim foi. José Moura Pinto, de 40 anos, chegou a Macau há ano e meio sem nunca ter imaginado antes pôr cá os pés, e pensou logo em ir-se embora por não falar uma palavra de inglês e não conseguir emprego a fazer os seus pães e pastéis.
A sua aventura em Macau – e a sua primeira saída para o estrangeiro – começou três meses antes da partida. A mulher, professora de Geografia, estava a ler os jornais no café, quando passou os olhos por um anúncio a pedir docentes portugueses para leccionarem cá. Comentou com José o que tinha visto e a primeira reacção foi: “Por que não? Manda já o currículo”, lembra o pasteleiro.
A candidatura foi feita, a resposta positiva surgiu um mês depois, mas plantaram-se dúvidas: “O que vamos fazer para Macau?”, questionava a mulher, a ponderar se valeria a pena uma mudança tão brusca com uma criança de sete meses ao colo. José Moura Pinto insistia que sim e imaginava que chegaria e encontraria um emprego na primeira semana.
Nada disso aconteceu. Não sabia que era preciso “um tal de BIR” para existir cá e teve de casar à pressa para conseguir uma autorização de residência por conta da mulher. As burocracias prolongaram-se por cinco meses, tempo suficiente para José repensar na mudança e preparar as malas para partir. “Estava num sítio completamente estranho, não conhecia ninguém, não falava inglês, não arranjava emprego. Ficava o dia trancado em casa a cuidar da minha filha e já não aguentava estar sem fazer nada. Disse à minha mulher que ia embora.”
No entanto, as suas tentativas para arranjar trabalho começaram a render frutos, por receber telefonemas dos restaurantes dos hotéis Wynn e Grand Lisboa. “O problema é que nem sequer conseguia entender o que me falavam ao telefone. O meu inglês era uma desgraça e eles desligaram e nunca mais voltaram a ligar.”
Um amigo da mulher tinha ouvido dizer que o hotel Hyatt estava a recrutar pasteleiros e José Moura Pinto candidatou-se, já como último recurso. Estava decidido, ou arranjava empregou ou voltava a Lisboa. O chef francês que o entrevistou por sorte tinha passado uma temporada no México e falava espanhol. “Ele perguntava em espanhol e eu respondia em português. Em inglês não me safava.”
Conseguiu a oportunidade e lá voltou a fazer os seus bolos. “Senti-me, na verdade, um principiante. Tive de reaprender tudo, a não usar açúcar, a limitar o sal, a usar novos ingredientes… E, ainda por cima, todos os colegas são chineses e a nossa comunicação era basicamente por mímica. Foram tempos difíceis.”
A adaptação desde então seguiu à velocidade de cruzeiro, o seu paladar acabou por moldar-se a menos gulodices – “até já emagreci uns quilinhos por não comer bolos tão açucarados”, diz a rir-se – e redescobriu a sua profissão. “Em Portugal, trabalhava num hipermercado e a minha especialidade era a decoração dos bolos. Aqui, faço de tudo, especialmente pastelaria francesa, e trabalho com massas que nunca tinha visto. Estava habituado a usar massa pronta, os recheios de ovos, por exemplo, vinham em latas. Agora tenho de fazer tudo à mão. É uma grande trabalheira, mas confesso que o resultado é bem melhor.”
O inglês deu alguns avanços – “já consigo entender o que as pessoas dizem, embora responder… está quieto” -, os colegas chineses viraram amigos e os planos de ficar em Macau estão cada vez mais certos. “Portugal está muito mal e eu adoro a vida cá. Voltar para quê? Sinto saudades da família, é verdade, mas estou a convencê-la a mudar para cá. Tenho feito grande publicidade de Macau. Eu daqui já não saio.”

sexta-feira, setembro 10, 2010

Embaixatriz da Vila de Loriga

1906 - Banda de Loriga com o seu primeiro uniforme


"O Homem que em si não tem música, ou que não for comovido pela harmonia dos sons, está apto para as traições, para os estratagemas e para os latrocínios.
Os movimentos do seu espírito são surdos como a noite, as suas afeições tenebrosas como o Erobo. Não vos deixeis confiar nunca a um tam homem".

Shakespeare


Os nossos antepassados de 1900, numa lúcida compreensão do que significa a música para a elevação da vida, fundaram em 1906, a Sociedade Recreativa e Musical Loriguense. É sem dúvida uma das melhores heranças, que através de 100 anos de lutas até nós chegou, cheia de glória e de prestigio.
Foi sempre a briosa embaixada de Loriga, índice da sua espiritualidade.
100 anos de divulgação da divina arte, é um facto que nos impõe o sagrado dever de a entregarmos intacta à posterioridade. Que o exemplo do passado seja incentivo para os que nos sucederem, e assim possa celebrar com redobrado júbilo os seus 150 anos.

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quinta-feira, setembro 09, 2010

Nossa Senhora da Guia



Como é bela aquela ermidinha branca no meio dos pinheirais verdes, ermidinha da devoção de todos os Loriguenses que vivem a contempla-la todos os dias e daqueles que a lembram com saudade, lá fora, embora longe pela distância, mas bem perto pelo coração.
Aquela capelinha branca, aquele coreto, aqueles pinhais, as pedras daquele recinto, tudo fala ao coração dos Loriguenses acordando-lhes na alma a saudade de tantos entes queridos.



A Senhora da Guia é na verdade o elo espiritual de união de tantos que lá longe mourejam no ganha pão de cada dia e que laços de sangue e amizade prendem à sua terra.
Loriga e a Senhora da Guia andam sempre juntas no pensamento dos Loriguenses presentes e ausentes.
É essa certamente a força misteriosa que os leva a rasgos de bairrismo, nunca por outros igualado.
Há um século que a Colónia Loriguense de Manaus dotou a sua Terra com 4 lindos Fontanários, melhoramento importantíssimo pois que, até então, a população abastecia-se em charcos impróprios.
Existe actualmente em Belém do Pará uma numerosa Colónia de Loriguenses; ali possuem uma agremiação própria onde matam saudades, onde falam da sua terra, celebrando tabém a Festa de Nossa Senhora da Guia em Agosto.
Este Colónia ofereceu um rico e artístico Altar para a ermida da sua Padroeira, outrora outros haviam oferecido o coreto essa obra prima que ali se encontra, outros ofereceram o Guião Vermelho, a Cruz de Prata e Caldeirinha, a Bandeira Processional, o Novo Lustre de Cristal e mais recentemente a Oferta de um terreno adjacente ao Recinto.
É assim a fé, são assim os Loriguenses.



quarta-feira, setembro 08, 2010

Fotos Antigas

Vista sobre a Ponte dos Zé Lages


Av Augusto Luis Mendes - Carreira


Ponte do Porto

terça-feira, setembro 07, 2010

Recorte Histórico - Banda de Loriga 1956

Bodas de Ouro da Banda de Loriga - Registo Histórico de 1956

segunda-feira, setembro 06, 2010

Festas da Vila - Ano de 1956

Deixo um recorte histórico do Programa das Festas da Vila de Loriga no ano de 1956


(clique na imagem para ampliar)


As Festas da Vila, decorriam durante três dias organizadas pela Sociedade de Defesa e Propaganda de Loriga na década de 1950.
Realizavam-se em Agosto, mais concretamente no fim de semana seguinte à Festa da Nossa Senhora da Guia.
Começaram a realizar-se no ano de 1952, na ideia generalizada de afastar a vil tristeza que dominava as almas e, ainda instituir estas festas com o objectivo honesto de as pessoas se divertirem anualmente, dando largas ao seu entusiasmo e exultando a alegria.
Este festejo anual radicou-se de tal maneira no coração das gentes de Loriga, que todos suspiravam pela sua aproximação, pois era motivo de agradável a reunião das famílias, que trabalhavam em terras distantes, que aproveitando esta ocasião, Festa da Nossa Senhora da Guia e Festas da Vila, para virem de alongada visita à terra natal em romagem de saudade, revendo ao mesmo tempo os encantos da natureza deste recanto onde nasceram. (ler mais: www.loriga.de)

sábado, setembro 04, 2010

Capa da Semana - Loriganet

Se o blog Loriganet fosse um Jornal esta seria a capa da Semana


(clique na imagem para ampliar)

Teia...


A teia é como chamamos o conjunto de fios de seda produzidos pela aranha para sua sobrevivência.

A teia é composta de minúsculos fios de seda, produzidos por glândulas que estão no abdômem da aranha, denominadas fiandeiras.

quinta-feira, setembro 02, 2010

Praia Fluvial de Loriga